Caminhando nas veredas do que surge... (Síntese I – Primeira Semana)
- gadelhafarias
- 24 de jul. de 2016
- 2 min de leitura
Claro, houve apresentações da galera toda do curso e apresentação das ideias que queríamos desdobrar no curso. Momento importante foi, pois deu pra ver o envolvimento da galera aqui de Fortaleza que vem trabalhando com interfaces e no dialogo da arte com o universo, universo mesmo, digital.
De fato, não entendia quase nada de plataformas algumas digitais e interfaces em si. Era grego o que se falava. Mais aos pouco fui me familiarizando com alguns assuntos e palavras que começaram a encher mais ainda a cabeça de ideia no desdobramento para o final do curso, a instalação.
Acuado feito um bicho em meio aos fios, projetores, sensores e, tudo o que o curso ia trazendo, a coragem começa a bater mais forte, de forma a se apropriar mais do que estava acontecendo no curso. Bateu de tal forma que meti as caras em propor algumas ideias para o curso, bem como mão na massa nas experimentações que acontecia na sala.
Todos os dias no intervalo, hora do café com a tapioca no centro da cidade, a formação continuava. Parecia ser ali que as ideias iam ganhando mais caldo e as proposições para pensar instalações e outras coisitas mais surgiam. Me atrevendo muito, as ideias para o processo final ia se dando dicumforça!
Queria trabalhar com o vídeo-dança que fiz, mais de forma bem ampliada. Como trazer os aspectos das ruas, como da galera em situação de rua, usuários/as de crack para esse trabalho? Situações essas que foram linhas na costura do vídeo-dança. O que quero com esse trabalho? Surgiam inúmeras questões nessa semana. Me alimentava dela, respirava e seguia, de forma como um cartografo, vendo o que vai pousar e surgir....
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