Na lata (cara)! Experimentando coisas. (Síntese II – Segunda Semana)
- gadelhafarias
- 30 de jul. de 2016
- 2 min de leitura
Sem muita pesteja, fui apresentado ao Isadora e o Arduino (softwares). Ishhh! Parece um casal! Pois, é... Conheci um pouco sobre esses programinhas que são bem delicados de trabalhar.
Massa desse curso é poder presenciar o processo de aprendizagem das pessoas! Professores (Alexandre e Carol) e a galera trocavam muito. Alguns sabiam mexer com Isadora e outros melhor com Arduino. Eu, particularmente, fui experimentar o Isadora. Houve momentos em que Alexandre e Carol mostrava algumas manobras no software Isadora. Inclusive, no meio da semana, era a vez de trazer ideias para experimentarmos em sala, de forma a trabalhar com o Isadora.
Eu, como não sacando muito das coisas e querendo me inteirar mais do processo, disse que tinha uma ideia para experimentar em sala. Alexandre foi outro que trouxe uma ideia. Juntos e com toda a galera da sala, nos colocamos a ver o que ia dar esses paranuês....
A ideia nessa semana era testar coisas relacionadas com áudio, já que nessa semana conversamos muito sobre. Alexandre trouxe uma parada de madeira para experimentar uns lances com microfones e home theater. Especializar o som por toda a sala... Foi viagem! Em seguida ele trouxe outro experimento de áudio, só que dessa vez, relacionando com areia. Pois, é! Risos. Gravamos um aúdio da galera na sala, com os microfones e tal e depois reproduzimos esse áudio em um alto falante grande. E a medida em que esse áudio era projetado, íamos colocando areia no alto falante (sufocando a voz que saia). Era mais um movimento de experimentação ligado com questões de áudio.
Já eu, nessa mesma semana, trouxe uma tigela tibetana para experimentar em sala. Após ter saído com uma questão de como o som ganhava a sala com o home theater, como um único artefato faz essa função e como isso poderia ser gravado. Foi muito bacana esse momento, experimentamos a captação do som da tigela, e inclusive, no segundo momento, colocamos agua dentro da tigela para vermos as ondas sonoras e desenhos que acontecia quando a tigela era tocada.
Show ter experimentado essas coisas e ver outras se materializando. E por fim, risos, teve um dado momento que fui mexer propriamente dito no Isadora. Brincava com um lance de sons, aumentando o grave, agudo e outras cositas de forma a perceber como é trabalhar com esse software.
A partir dessas semana, algumas coisas estão ficando claras para o que quero realizar no final do curso. Pensando no lance de captação de áudios, pensei em captar narrativas para o trabalho final, bem como sons específicos. Como venho trabalhando no universo da rua, e da galera da situação de rua, penso em captar narrativas e o som do crack para o trabalho final... Eita, vamos caminhando...
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