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O escopo, segue.... (Síntese IV -

Com o processo do trabalho bem encaminhado, essa semana foi à vez de reapresentar o trabalho para a equipe toda do curso. Tendo em vista que o processo é bem colaborativo, onde todas e todos que estão participando podem dar uma força no trabalho da outras pessoas, nos colocamos a apresentar as ideias.



Dessa vez deu pra ver o desenho de todos os trabalhos, dos que envolve sensores de flexão, plataformas de jogos e histórias de amor, até outros que envolvem som, músicas e tecidos. O cenário dos trabalhos está sendo evidenciados. Percebe uma formação de grupos e parcerias para que os trabalhos sejam executados da melhor forma possível. Fico pensando é como tá a cabeça de Alexandre e Carol diante de tantas ideias... Tendo os dois como interlocutores de formação no curso, os mesmo iam ponderando as ideias e tentando construir a viabilidade de tais. Além disso, o pessoal todo do curso dava alguns toques e sugestões para os trabalhos.


Com isso, partindo dos pontos de vistas, das considerações levadas pelos professores, fui cada vez mais pensando o meu trabalho. Das ideias que tive durante todo o curso, fui afunilando e percebendo do que quero falar pra agora. Qual a viabilidade de fazer o trabalho e do tempo que temos até a estreia. Sendo assim, que o trabalho que quero desenvolver, fala da importância da aproximação. Aproximar para afetar-se! Parto a partir de uma questão que as pessoas em situação de rua falam e enfrentam constantemente: “a ausência de aproximação das pessoas para estarem conhecendo a realidade delas de perto” Ou seja, pego essa questão e tento minimamente transformar o que é ausência e distancias em aproximações, a partir da instalação. Tento materializar no trabalho aspectos que de alguma forma resignifique ou ofereça possibilidades outras de pensar, saber, sentir a respeito do uso do crack. Essas duas coisas que trago junto estão extremamente ligadas, pois para o imaginário social, ser pessoa em situação de rua é necessariamente usar crack. Embora exista sim isso, não necessariamente quem tá na rua se utiliza do crack. E mais do que isso, partindo do pressuposto político, culturalmente nunca estivemos fora dos usos e desusos de substâncias psicoativas. O que se percebe é que essa guerra às drogas, ao crack, nada mais é que uma justificativa que o Estado e parte da população se utilizam para higienizar as ruas e continuar o massacre frente à população negra e pobre.


Acredito ser por essas vielas que venho desenvolvendo o trabalho. Sempre tendo certo cuidado na relação fina da arte, em que, ao mesmo tempo dar a ver determinadas coisas, não caia numa fagulha representativa e ilustrativa. Quero a partir desse trabalho, colocar as pessoas que passaram por essa instalação, um local de pensamento e reflexão sensível.


Partindo desse escopo, o projeto segue...


 o MANIFESTo do artefato:

 

Este é um ótimo espaço para escrever um texto longo sobre a sua empresa e seus serviços. Você pode usar esse espaço para entrar em detalhes sobre a sua empresa. Fale sobre a sua equipe e sobre os serviços prestados por você. Conte aos seus visitantes sobre como teve a idéia de iniciar o seu negócio e o que o torna diferente de seus competidores. Faça com que sua empresa se destaque e mostre quem você é. Dica: Adicione a sua própria imagem clicando duas vezes sobre a imagem e clicando em Trocar Imagem.

 próximos EVENToS: 

 

31/10/23:  Exposição de Arte Escandinava

 

6/11/23:  Arte em Vídeo Pelo Mundo

 

29/11/23:  Palestra: História da Arte

 

1/12/23:  Festival de Cinema Indie 2023

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