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O Léo e nossas materialidades


Tivemos ainda nesse mês, a alegria de receber como oficineiro, parceiro e provocador Leonardo França. Esse encontro se deu pelo desejo de pensar sobre as materialidade e com a partir dela, pensamos composição e construção de cena.

Durante essa vinda do Léo, abrimos uma oficina para interessados que queriam tá pensando sobre objetos, cena, composição e outros desdobramentos que poderiam se dar no encontro. Desenhamos um momento em que partíamos da história e das coisas de cada um na composição ou reinvenção sobre si.

Em Afrontamento, vendo um carácter bem experimental nas artes e no que possibilita diluir ainda mais as fronteiras nas linguagens artísticas, tivemos nesses dias imersos na oficina, a possibilidade de estar construindo momentos de criação bem integrado e participativo.

As materialidade em Afrontamento tem ganhado muita força. Estamos começando a perceber que coisas, objetos e algo que perpassa a dimensão da criação, são carregadas de sentidos, histórias e ações que dizem de nós e da forma com que nos relacionamos com o mundo. Mais do que materialidades, as coisas começam a tomar a cena e falar delas. Com isso, compor vem ainda mais se mostrando que escutar é uma possibilidade forte em um processo de criação em Afrontamento, nas artes. Compor é escuta!


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